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Curso de Martelinho de Ouro - Rio de Janeiro

Você está procurando por um curso de Martelinho de Ouro?

É sem dúvida um trabalho excepcional, uma arte como ouço de alguns clientes, uma revolução na área da estética automotiva. Antes, porém,  de você procurar por um desses cursos vão aqui alguns conselhos de quem tem 19 anos de carreira, tendo trabalhado em mais de 10 países da europa, além de Argentina e cidades brasileiras. Minha formação se deu quando uma empresa americana instalou franquias no Brasil e junto com essas franquias estava incluída a formação dos técnicos, hoje mais conhecidos como Martelinho de Ouro. O curso durou dois meses, com oito horas de estudos teórico e prático por dia, inclusive aos sábados, mais quatro meses de estágio sendo acompanhado por um dos melhores profissionais do mundo, um Martelinho de Ouro de origem equatoriana a  quem devo verdadeiramente tudo que sei. Foram um total de seis meses para dar os primeiros passos sozinho. Depois desse período trabalhei em uma oficina de grande movimento, onde pratiquei a técnica em carros de vários modelos com os amassados das mais variadas formas e dificuldades. Posso dizer que fui cunhado na brasa. Durante esse tempo vi muita gente desistir, por que não basta querer aprender, é preciso passar pelo processo de aprendizagem,  não dá para pular essa etapa, lamento!

Hoje vejo inúmeras propagandas de curso para a técnica de Martelinho de Ouro, algumas com promessas de aprendizagem de uma semana. Eu pergunto a você que está interessado nesse curso; Uma escola que promete um diploma de segundo grau em seis meses está preocupada com seu aprendizado? - Esta escola está interessada no seu dinheiro, pois não se aprende em seis meses o que você deveria aprender em três anos. Há casos em que o diploma resolve para te dar uma promoção de acordo com os critérios de uma empresa, mas nessa área ninguém vai exigir de você um diploma, e seu curriculun será, sem dúvidas, uma exibição de seu trabalho. Aí meu amigo, é que o bicho pega, ou você sabe ou você não sabe.

Demorei muito a me decidir por essa nova postagem, pois pode parecer suspeito, e realmente é, seria hipocrisia falar o contrário. O problema, porém, é que pessoas que fazem esses cursos tem me procurado com frequência para fazerem estágios, pois dizem que não aprenderam a técnica de maneira eficiente e não se sentem seguros para lidar com um bem tão caro que é o carro alheio. O que percebo é que essas pessoas não receberam a formação correta, nem teórica e nem prática. Muitos deles deixam seus estados, abandonam o trabalho, vendem seus bens e arriscam tudo nessa nova promessa de ganhos extraordinários. Vocês já viram alguma coisa boa ser fácil?

Não sou contra um curso que dê ao aspirante a Martelinho de Ouro uma formação rigorosa e eficiente, capacitando-o verdadeiramente para o mercado de trabalho, pois  tenho um nome e um mercado consolidado. O que sou contra é a falsa propaganda, a enganação, o lucro fácil em cima da ingenuidade das pessoas. O que sou contra é ver clientes me procurando para corrigir amassados mal acabados e até com tinta trincadas resultante do serviço prestado por um Martelinho inexperiente, por um Martelinho que fez curso de uma semana...

Eu já ensinei a técnica a algumas pessoas, amigos principalmente sem interesses em lucros que, orgulhosamente,  honram meu nome pelo Brasil e pelo mundo, mas isso levou o tempo necessário e a didática correta. Aprender a técnica, com um dvd, uma apostila eletrônica, ou vinte horas de aula, só se você for um gênio, mas se você for normal, como a maioria, o caminho é um pouco mais duro.
Sei que são informações bastante pessimistas, mas são, também, bastante realistas.
Por que não existem bons cursos de Martelinho de Ouro no mercado? Fácil, por que pra se ter um bom curso, em qualquer área, é preciso ter bons professores, e os bons Martelinhos não estão em sala de aula ganhando salário de professor, estão na rua encarando o mercado de trabalho muito mais lucrativo.
 Não sem engane com sites de formatações atraentes, nem vídeos que mostrem o antes e o depois do amassado. Ao ingressar num desses cursos, antes de dar o seu dinheiro, peça ao professor que faça uma demonstração, não em um amassado pequeno do tamanho de uma moeda de cinquenta centavos, mas em um  amassado retorcido, sobre uma chapa dupla, com friso afetado e que já tenha sido violado pelo próprio cliente, se diante dos seus olhos o trabalho ficar perfeito, vá em frente. Espero encontrá-lo em um grande pátio de granizo com mais de 15 mil carros. Fica aqui o meu conselho para que fiquem atentos a essas questões e desejo boa sorte aos meus futuros colegas de trabalho.


Para responder aos muitos e-mails que recebo me perguntando se eu ofereço esse curso eu gostaria de esclarecer que não.  Não se trata de não querer disseminar a técnica, o fato é não me sobra tempo e isso iria exigir de mim uma logística que não tenho no momento. Esta postagem visa alertar os interessados nessa técnica para serem criteriosos na escolha de um desses cursos e não saírem entragando dinheiro nas mãos de enganadores, e espero que tenha sido útil nesse sentido.
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Estou a disposição para quaisquer dúvidas ou até críticas a esta postagem no e-mail

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Localidades onde atendo.

Vila Isabel: oficina JJRCar, rua visconde de Santa Isabel 54 Loja B
Grajaú: oficina Resolve, rua  Barão de Mesquita 694
Tijuca:  loja de estética automotiva Overdry,  estacionamento superior do supermercados Assai, rua Uruguai 329

Atendo também residências sempre que o serviço não depender de uma infra-estrutura  de oficina.

Carlos Renato Eller
Tel 997279026
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Carlos Renato Eller - martelinho de ouro - Rio de Janeiro - Tel (21) 99727-9026

      Sou Martelinho de Ouro, formado pelo sitema Americano  PDR (Paintless Dent Removal ) atuo no mercado nacional e internacional há mais de 19 anos. No Brasil, atendo nos bairros da Tijuca, Grajaú e Vila Isabel nos seguintes endereços.

Vila Isabel: oficina JJRCar, rua visconde de Santa Isabel 54 Loja B
Grajaú: oficina Resolve, rua  Barão de Mesquita 694, esquina com a rua Nisia Floresta.
Tijuca:  loja de estética automotiva Overdry,  estacionamento superior do supermercados Assai, rua Uruguai 329

Atendo também residências sempre que o serviço não depender de uma infra-estrutura  de oficina.

Carlos Renato Eller
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O que é é como funciona a técnica?

        A técnica permite a retirada de pequenos e médios amassados em automóveis que não tiveram sua pintura e estruturas comprometidas. O trabalho é realizado com ferramentaria desenvolvida especificamente para esse fim, com ao auxílio de uma luz que permite ao técnico (Martelinho de Ouro) a correção total das formas originais da chapa, inclusive dos frisos que fazem parte do design do carro.  Embora o uso de ferramentaria adequada seja muito importante, por facilitar e aumentar aos recursos  do técnico, habilidade e experiência do profissional que executa o trabalho é de fundamental importância, e está nas mãos dele a garantia de sucesso na recuperação da chapa. Esse é o meu grande diferencial, pois uno os recursos de ferramentaria à experiência de anos dentro e fora do Brasil, em carros afetados por granizo ou por amassados com grandes graus de dificuldade.

          Costumo dizer que você pode ter um computador na sua frente, mas se você não domina sua linguagem ele nada pode fazer sem as ordens corretas. Se você não domina as fórmulas matemáticas, nem a calculadora mais potente  poderia  ajudá-lo no mais simples dos cálculos,  ao contrário,  bastaria um pequeno papel com um lápis.

Onde surgiu a técnica?

     Há relatos de profissionais que trabalham há mais de trinta anos nos estados do Paraná e São Paulo, mas a técnica era muito rudimentar com ferramentarias improvisadas, como chifres de boi, cabos de vassouras e outros intrumentos feitos de vergalhão pelo próprio martelinho de ouro.  Ainda assim não se pode afirmar que a técnica surgiu aqui no Brasil, é provável que ela tenha chegado aqui com a vinda das montadoras estrangeiras, sobretudo, a Wolkswagen. O trabalho era realizado de maneira tímida e limitada nas linhas de montagens para resolver pequenas batidas.

O grande boom de divulgação e disseminação da técnica aconteceu com a vinda de uma franquia americana para o Brasil, primeiramente nos estados de São Paulo e Paraná e depois espalhando-se por outras capitais, como Rio de Janeiro e Salvador.

        Essa franquia trouxe ferramentarias apropriadas e desenvolvidas exclusivamente para a execução desse trabalho, além de uma formação técnica mais apurada, com uma metodologia aplicada desenvolvida pela propria empresa. Os profissionais formados por essa empresa, após rigoroso período de treinamento, eram designados Técnicos em Lanternagem sem Pintura,  naturalmente para  diferenciar-se do termo Martelinho de Ouro, que embora muito conhecido, remetia a idéia da técnica primitiva e rudimentar.

         Com o tempo os Martelinhos de Ouro mais tradicionais, renderam-se  também aos recursos da nova técnica, aproveitando-se de sua metodologia e e valendo-se dos seus recursos de ferramentaria.

E mesmo hoje, profissionais que não foram formados por essa empresa, foram influenciados por sua técnica, o que provocou no mercado um grande crescimento da procura por este serviço devido ao aumento da qualidade e especialização dos seus profissionais. Mas há algo que a nova técnica não conseguiu superar, foi a força do termo popular  Martelinho de Ouro, eu mesmo tentei por anos reforçar a idéia do nome Técnico em Lanternagem sem Pintura, mas ainda assim vários clientes, ignorando o termo lanternagem sem pintura,   me procuravam para fazer lanternagem convencional.

Com isso, concluí que Martelinho de Ouro não só era mais conhecido como também sintetizava e sub-explicava o procedimento sem deixar dúvidas a respeito do que se tratava.

Mitos e verdades sobre a técnica

No início, quando ainda éramos Técnicos em Lanternagem sem Pintura, os trabalhos eram realizados as portas fechadas, ou seja, os clientes não viam os procedimentos. O carro entrava amassado e saia desamassado. Naturalmente que os curiosos criavam suas próprias teorias e mitos para explicar aquilo que eles não podiam ver,  como eletroímã, aquecimento da chapa... A teoria mais especulativa de todas falava que existia uma máquina de sucção. Um cliente chegou  a  afirmar que havia visto a tal máquina nos Estados Unidos onde os trabalhos eram realizados as portas abertas.  O nosso objetivo não era explicar como o trabalho era feito, o importante era resolver o problema estético que o amassado criava no automóvel, e ponto final. Com essa ausência de esclarecimento e respostas que raramente variavam como: é por aí,  ou, é mais ou  menos isso...  O cliente alimentou a falsa ideia da máquina de sucção, no meu ponto de vista, um pouco de autoengano, preferindo acreditar que seu carro estava entregue aos cuidados tecnológicos de uma máquina de última geração, a admitir que o talento e habilidade de um ser humano foi quem resolveu o problema que tirava suas noites de sono. O segredo da técnica, serviu muito como marketing, pois me lembro que trabalhando no estacionamento de um grande shopping na Barra da Tijuca, muitos clientes deixavam os carros sobre meus cuidados por curiosidade para ver o antes e o depois do trabalho. Surpreendi muitos clientes olhando pele fresta da tenda, mas isso não me incomodava, depois do trabalho pronto a surpresa e a satisfação eram tão grande que eles nem queriam mais saber como era feito. Hoje em dia, em que o cliente pode acompanhar o procedimento, recebo elogios que não recebia na época da máquina de sucção imaginária, naquela época eu fazia todo o serviço, mas era a máquina que levava a fama.

Todo amassado tem recuperação?

     Não! O lanterneiro também tem família. Muitos clientes me procuram com amassados com a tinta quebrada, e me pedem para retirar o amassado para depois  pintarem a peça avariada, evitando assim o uso da massa,  muito utilizado na lanternagem convencional. Isso não é possível, pois precisamos do brilho da tinta para corrigir com perfeição as formas originais do veículo, e de nada adianta  pintar em cima de uma superfície irregular, cheias de imperfeições,  pois a tinta não corrigirá essas irregularidades, e o resultado final será uma chapa cheias de ondulações e visivelmente mal acabada. Se houver na chapa um arranhão superficial, isso não impede a realização do trabalho, embora o arranhão ficará remanescente.

  Amassados ou mossas em regiões muito duras, como colunas ou vértices de porta-malas, dependem de uma avaliação criteriosa do profissional.  Embora  nessas regiões alguns amassados não aparentam trincados, a tinta sofreu um abalo e no procedimento de retirada  ela pode não suportar mais uma pressão em cima dela. Há casos em que só em olhar eu já dou um diagnóstico para cliente, outros que vão depender do comportamento da tinta durante o procedimento. Carros mais antigos, ou repintados tem probabilidade maior de quebrar a pintura. Os casos em que eu não tenho certeza, eu costumo acordar um teste com o cliente. Este teste se resume em aplicar a técnica, e medir assim a capacidade da tinta de suportar o procedimento. Uma vez que a tinta resista, o procedimento é levado até o final, até a recuperação total do amassado, não podendo ser interrompido. Se a tinta se mostrar fragilizada, é possível perceber com um pequeno trincado, e ai o trabalho é interrompido, sem nenhum custo para o mesmo pelo teste que eu realizei. Esse é o meu procedimento, e não deve, de maneira nenhuma, ser visto como o critério de todos os profissionais, além do mais o que para mim é imperfeito,  pode atender a exigência de qualidade de muitas pessoas.

Outro ponto que pode impossibilitar a recuperação de um amassado, é sua localização. O trabalho é realizado na sua maior parte de dentro pra fora, e a estrutura interna do carro dita algumas normas; carros blindados, colunas com chapas duplas, são alguns dos  possíveis impedimentos. Para amassados nessas regiões há o recurso da cola quente associada a uma espécie de spotter mecânica, mas existem casos e casos. Costumo dizer que o amassado apresenta suas dificuldades e eu apresento meus recursos, é uma briga entre mim e o amassado, que no final, espero, eu seja o vencedor.

Alguns amassados muito pontiagudos existe um estiramento da chapa, que dizemos, vulgarmente, que a chapa está estressada, pois ela se reveza em amassados côncavos e convexos, sem se estabelecer na sua posição correta. Uma chapa estressada pode ser recuperada, mas também vai depender do comportamento dela e da resposta que essa chapa vai dar ao procedimento, podendo  ter sucesso ou não em sua recuperação. Toda probabilidade de não sucesso no resultado final do trabalho, eu costumo falar  para o cliente antes de iniciarmos os trabalhos, pois não existe milagres, existe uma técnica e suas limitações, e sempre digo pra os clientes para quem  marco teste, que   se não obtiver sucesso ele perderá um pouco do tempo dele  e eu do meu. Prefiro deixar o cliente informado sobre tudo, sobre todas as possibilidades, para não criar falsa expectativa e frustrações.  Em noventa por cento dos casos em que eu marco um teste, eu obtenho sucesso.  Quando afirmo que uma amassado não é possível de ser recuperado, estou avaliando este amassado dentro do meu conceito de qualidade,  pois todo amassado fica melhor, mas no meu ponto de vista ele não tem que ficar melhor, ele tem que ficar perfeito.  Informação é um direito do consumidor.

    

Como achar um bom profissional?

     Como já disse, a habilidade e a experiência aliadas, claro, a responsabilidade e respeito pelo que faz, é que torna a pessoa um Martelinho de Ouro, sem isso no máximo, a pessoa será uma martelinho de lata.       Infelizmente não está escrito na testa do cara se ele é ou não um bom profissional, o que faz com que o cliente precise arriscar-se, deixando seu carro nas mãos de uma pessoa sem ter garantias.  Nesse caso buscar referências e indicações continua sendo a receita ideal.

    Com a divulgação fantasiosa dos ganhos de um Martelinho de Ouro, há muitos cursos no mercado,  e muita gente tem procurado por esses cursos. Alguns oferecem cursos de uma semana, com quatro horas de aulas por dia, um kit básico de ferramentas e um dvd explicando o funcionamento da técnica. Isso seria o mesmo que você fazer uma faculdade de medicina em um semestre e depois sair por ai medicando as pessoas. O resultado disso é que muitas pessoas lançaram-se no mercado de maneira negligenciada, sem habilitação, realizando trabalho de má qualidade, com preços abaixo do mercado real para atrair suas vítimas. Um cliente que, por ventura, tiver uma experiência negativa  com um desses profissionais (se é que posso chamar assim), pode achar que todos os Martelinhos de Ouro são assim. Ora, não é porque um casamento não deu certo, que todo casamento é ruim, concordam?

    Quando estou no Brasil, só atendo a área da Tijuca, no Rio, pois é a maneira que tenho de atender bem e com eficiência os meus clientes. Mas tenho amigos aqui  e espalhados pelo Brasil,  que eu poderia indicar, não só são profissionais que eu indicaria como eu mesmo entregaria meu próprio carro para que fosse recuperado por eles.

Quanto custa o serviço?

     

O  valor de cada trabalho  depende do grau de dificuldade apresentado pelo amassado. Como já disse, as estruturas internas ditam algumas normas e podem dificultar e tornar trabalhoso  a recuperação da chapa, e isso está ligado diretamente ao modelo do carro e a localização do amassado, além dos cuidados redobrados com carros repintados e chapas estressadas ( chapas estressadas : amassados pontiagudos onde há o estiramento da chapa fazendo com que a mesma  se reveze em  amassados côncavos ou convexos sem estabelecer-se na sua posição original). Soma-se a esses fatores ainda, o design da peça avariada que pode ser lisa ou possuir formas bem singulares como frisos em altos ou baixos relevos. Por isso não é possível, como muitos clientes querem, que preços sejam dados por telefone a partir de uma descrição verbal do amassado. Já imaginou um médico que avalia seu paciente pelo telefone, sem verificar sua pressão arterial, batimentos cardíacos, temperatura do corpo... Seria a mesma coisa.

Mas para não deixá-los completamente decepcionados com uma resposta evasiva sobre os preços, eu darei aqui uma pequena referência. Um amassado do tamanho de uma moeda de cinquenta centavos, numa região livre de barras e blindagem e numa chapa lisa custa,  em média, 60 reais. Várias dessas mossas, com a mesma características, eu faço um pacote para que fique acessível ao cliente, assim o valor individual de cada mossa cai significativamente. O importante é tornar viável para o cliente a realização do trabalho.

 Exija sempre qualidade por aquilo que você está pagando. A recuperação final da chapa não deve conter ondulações ou uma superfície áspera. A superfície da chapa original se assemelha muito a  casca de uma laranja, apresentando pequenos poros regulares (uma espécie de granulado). Terminada a recuperação essa superfície deve estar uniformemente igualada com o restante da chapa. Não aceitem desculpas como aquelas que dizem que a culpa é da chapa ou da pintura. Se houver limitações por imposição da chapa ou da pintura isso deve ser avisado antes de acordado a execução do trabalho. Ainda sobre valores, quero dizer  que você pode comprar um relógio de 30 reais no camelô e um de 10 mil numa grife, ambos te darão a hora certa,  mas você decide qual o relógio você colocará no pulso, e até quando você poderá  orientar-se por ele. Em resumo, desconfie de preços muito baixos, pois caro, é o que você paga e não fica satisfeito.

Clientes particulares são atendidos nos endereços abaixo com horário marcado:

Rua Uruguai 329, supermercado Assai (antiga Sendas) estacionamento superior.

Telefones: 7818-5611 / 2278-1293

Falar com Berg

loja de estética automotiva, oferece também outros serviços como lavagem, polimento, revitalização de pintura, higienização de estofados e outros. serviços extras sob responsabilidade da própria loja.

Rua visconde de Santa Isabel, 54 B

Vila Isabel

Telefones: 7826-5682 / 2578-1966

Falar com Wilson ou João

Oficina de lanternagem convencional, oferece também serviço de lanternagem, pintura, polimentos e outros. Serviços extras sob responsabilidade da própria loja.

Orçamentos não são dados a domicilio.

Estarei a disposição para esclarecer eventuais dúvidas no e-mail ; Carlosrenatoeller@ig.com.br


Carlos Renato Eller
Martelinho de ouro formado pelo sistema PDRS (Paintless Dent Removal Service)
Serviço de remoção de amassados sem pintura.
Atua no mercado nacional e internacional a mais de 15 anos.
No Brasil  atendo no Rio, na região da Tijuca, Grajaú e Vila Isabel
Carlosrenatoeller@ig.com.br
Tel.: 9727-9026

Quem somos nós no mercado internacional?

    A revista Quatro Rodas Alemã publicou,  por ocasião de uma chuva de granizo em uma grande montadora, cujo nome me reservo o direito de não divulgar, onde havia 30 mil carros avariados, uma reportagem em que dizia que os brasileiros ocupavam o segundo lugar no ranking dos melhores profissionais do ramo no mundo, os primeiros seriam os italianos. O detalhe é que a entrevista foi dada por um italiano.

     Os italianos usam lâmpadas maiores, assim como os americanos e espanhois, mas isso cria apenas uma ilusão de que eles são melhores equipados e visualmente impressiona a quantidade de luzes que usam, o que não é sinônimo de melhor qualidade . Em trabalhos realizados na Turquia, por exemplo, onde boa parte de nossa ferramentaria ficou presa por embaraços na alfândega, saímos de lá com uma produção muito superior e com fama de sermos os melhores em termo de qualidade, recuperando inclusive, partes do automóvel que foram condenadas por profissionais de outras nacionalidades.

   Não somos bons só em futebol e carnaval, no martelo também não tem pra ninguém.